Tomando os meios de produção na internet desde 2007


Era para ter saído ano passado, mas ainda tá valendo: os meus jogos favoritos de 2023

As redes sociais são transitórias. Vamos tomar os meios de produção e ter nosso próprio espaço na internet.

Eu tenho meu próprio domínio, o Blanchâtre.net desde 2007, e confesso que meu blog esteve meio abandonado por muito tempo. É que eu sempre tive uma ansiedade de produzir o melhor conteúdo pra ele sempre. Cada post tinha que platinar. No começo, com crônicas que eu escrevia e me sentia genial. Depois, com as minhas artes. No final de tudo, percebi que isso apenas limitava a minha criatividade para postar aqui.

Essa tranqueira toda é minha. E eu posso escrever o que eu quiser aqui.

Também é ruim fragmentar interesses diversos e vários blogs. Eu cheguei a criar apenas para falar de leituras e coisas que eu assisto e não foi pra frente. Antes, tentei criar um para falar só de videogames, que nem ao ar foi. Então, eu volto a fazer do blog o que ele é: um blog pra compartilhar coisas aleatórias que eu gosto.

Essa introdução toda é para anunciar que eu vou fazer uma série de postagens sobre coisas que eu gostei em 2023, pra tirar aquela famigerada poeirinha deste humilde blog.


Vou começar falando dos meus jogos favoritos de 2023.

NÃO VOU MENTIR, dizendo que eu joguei grande variedade de jogos. Já vou abrir o jogo (ba-dum-tss) e adiantar que eu passei a maior parte do ano jogando Zelda. Pronto. Vamos em frente.

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom (Nintendo Switch)

Ansiosíssima como eu estava por esse lançamento, consumi mais de 250 horas do meu ano mergulhada nesse maravilhoso jogo, lançamento do ano de 2023.

Eu fechei a história principal em poucas semanas, mas tô jogando até hoje para tentar pegar tudo o que há para colecionar, e terminar todas as quests.

Não quis pegar nenhum spoiler do plot, pois eu comecei a jogar no mesmo dia em que ele foi lançado. Só tenho a dizer que o plot desse jogo simplesmente me ATINGIU de uma forma que eu tive que correr o mapa todo, quase de uma vez só, para caçar as benditas lágrimas e saber o que aconteceu com a Zelda.

O final foi muito lindo, emocionante e pra galerinha zelink como eu, um baita socão nos nossos corações.

Recomendadíssimo.

The Legend of Zelda: Breath of the Wild (Nintendo Switch)

Há, não falei que só tinha Zelda? Eu fechei em 2022, mas continuei jogando, como a complecionista que sou. Em 2023 eu comprei o DLC, terminei o DLC e ainda estava caçando os koroks quando Tears lançou e eu não voltei para ele. Mas claro que pretendo voltar para terminar 100%. Faltou aquele último desafio difícil lá da Master Sword também.

Lançado em 2017, só tive acesso em setembro de 2022, quando eu consegui comprar um Switch usado, que vinha com a mídia física de Breath of The Wild e Mario Odyssey.

Mario Wonder (Nintendo Switch)

A pequena Stephanie começou a jogar videogames com Super Mario World para SNES, então óbvio que o encanador bigodudo faz parte da minha vida gamer. Eu não sou muito chegada nos mários 3D porque eu acho a maioria DIFÍCIL de jogar, mas acompanhei todos os jogos principais de Mario, assistindo a minha irmã jogar (ela é ótima em Mario).

Mario Wonder é plataforma, e mais próximo dos jogos véios de Mario. Eu AMEI, achei divertidíssimo. Fui a Player 2 da minha irmã, e joguei inteiramente como a Daisy, pois incrível que ela finalmente tenha sido convidada a ser jogável em um jogo principal de mario. Adoro a Daisy porque ela é caótica demais.

Fechamos, asTô doida pra continuar jogando para pegar tudo e completar 100%. Acho que eu fiquei mais empolgada com esse jogo que a minha irmã, HAHAHA.

Katamari Damacy: Reroll (Nintendo Switch)

Esse foi um que estava assistindo a minha irmã jogar e, em uma fase frustrante que não conseguia passar, ela jogou o controle pra mim. E aí eu adorei. O jogo é tão hilário, caótico e, ao mesmo tempo, estranhamente relaxante, que me pegou. Não joguei TANTO, passei umas duas fases mais complicadas, mas tenho jogado o modo versus com a minha irmã e é divertidíssimo.

Alone in the Dark: The New Nightmare (PlayStation)

Uma recomendação acertada da minha irmã (tem muito dela nesse post que é com quem eu compartilho as coisas gamers hahaha). Ela assistiu o Alanzoka jogar no YouTube, e achou que o jogo era a minha cara.

Peguei a versão dublada em pt-br que faz ser AINDA melhor. Não terminei ainda, mas vou terminar. Eu gostei bastante, porque o jogo é involuntariamente hilário, apesar de ser um survival horror. Tem uns sustos, mas eu achei mais engraçado que assustador.

Exceto o boss da biblioteca, que acabou entrando em um pesadelo meu depois.

Final Fantasy VII (PlayStation)

Eu sempre quis jogar, mas não tive um PS quando era criança. Finalmente peguei, graças as maravilhas da emulação.

É o RPG maneirão que todo mundo fala. É muito bom mesmo, mas estou jogando aos poucos, pois RPG exige um certo TEMPO e dedicação pra jogar. Também não tenho pressa. Tô curtindo.

Animal Crossing: New Horizons (Nintendo Switch)

Fiquei um tanto obsecada em conseguir a Rosa Azul por um tempo.

Não consegui até agora hahaha. Também dei uma parada pra ogar Zelda. Mas continua sendo um jogo muito legal e viciante. Pegamos o DLC esse ano, e fazer decoração de casinhas para os bichinhos é excelente.

Animal Crossing: New Leaf (3DS)

Tirei a poeira da minha cidade de NL uns meses esse ano. Fiquei obsecada com o DLC, até conseguir o Wolf Link como vizinho. Daí não voltei a jogar.

Mas a minha cidade tá muito maneira com vários bichinhos favoritos, incluindo Kabuki e Alice. Não que eu tenha usado amiibos para obrigá-los a entrar na cidade *cof-cof-cof*.

The Sims 2 (PC)

Fiquei simplesmente obcecada, principalmente agora em dezembro nas minhas férias. A minha meta era construir uma reprodução do Strangetown Hotel do The Sims 2 para DS no jogo de pc. Acho que eu consegui. É uma terapia pegar a construção escutando um podcast. Eu gosto mais de construir do que jogar com os sims em si.

Eu não tive o The Sims 2 para PC quando ele saiu, meu computador da época nem aguentava. Mas joguei MUITO os ports para outros consoles. Em 2022 eu baixei o pacotão da versão PC, mas só peguei mesmo agora, com a minha obsessão em construir a réplica do hotel. Obviamente, não ficou igual, tomei algumas liberdades artísticas, e não fiz o porão do hotel, porque não ia caber tudo. Mas ficou legal.

The Legend of Zelda: Link’s Awakening (Game Boy Color/NSO)

Tinha tentado começar esse jogo há tempos e perdi o save, então acabei jogando no Switch. Muito fofo.

Unsolved Case: Murderous Script Collector’s Edition (PC)

Um jogo que peguei dos gratuitos mensais do Amazon Prime. Eu joguei bastante um pedação logo que baixei, mas acabei não voltando. Mas é muito legal!

É um hidden object com alguns twists. Eu era muito viciada em hidden object na época que jogava no FB e o último que eu tinha ogado foi quase há dez anos, Agent Alice para Android. Fiquei muito chateada quando ele foi cancelado. 🙁


Menções honrosas (ou jogos que não joguei, mas assisti)

Bayonetta (WiiU)

Junto com o Switch, eu comprei um WiiU usado, que veio com vários jogos, dentre eles Bayonetta. Minha irmã ainda está jogando, porque ela não tem foco e vai jogando vários ao mesmo tempo. Ela se entedia fácil, hehehe. Apesar de obviamente fanservice, é muito divertido, pois a Bayo é tão absurdamente OP, sassy e estilosa demais.

Paper Mario: Color Splash (Wii U)

Eu não cheguei a jogar nenhum Paper Mario, embora eu goste bastante dos RPGs de Mario, mas sempre assisti aos game plays da minha irmã. Esse eu achei o mais ENGRAÇADO de todos eles. É um jogo hilário, e eu fiquei enchendo o saco pra minha irmã me enviar screens das melhores piadinhas, se ela estivesse jogando ele quando eu estava trabalhando.

Amo o Mario pintando as coisas a base da marretada. Excelente.


Por hoje é só!



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